segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Varizes Vasinhos - (Dr. Elpidio Ribeiro - Cirurgião Vascular e Endovascular)

A escolha de tratar varizes ou vasinhos primeiro depende da gravidade dos sintomas e das recomendações do seu médico. Geralmente, as varizes são tratadas primeiro se causarem dor, inchaço, ou outros sintomas mais graves, pois elas podem indicar problemas mais profundos na circulação. Vasinhos, por outro lado, são normalmente uma preocupação estética e podem ser tratados posteriormente. Uma consulta com um angiologista ou cirurgião vascular ajudará a determinar o melhor plano de tratamento para o seu caso específico.

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Dr. Elpidio Ribeiro da Silva Filho

CirurgiãoVascular e Endovascular

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Isabela, 7 anos, com paralisia cerebral: um ano após cannabis

Uso do CBD reduziu frequência de crises e melhorou capacidade de comunicação e expressão em paciente de sete anos (confirmar idade atual da criança)

O tratamento da paralisia cerebral com cannabis medicinal tem mostrado resultados cada vez mais importantes. O distúrbio, que é resultante de anomalias que afetam o desenvolvimento do cérebro, levando a dificuldades motoras, epilépticas e a distúrbios de comportamento, atinge cerca de 17 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nem sempre a terapêutica convencional é capaz de melhorar a qualidade de vida do paciente e o canabidiol (CBD), componente não psicoativo da cannabis, tem sido eficaz no manejo da paralisia cerebral e epilepsia de difícil controle.

“Estudos demonstram que o CBD pode reduzir a frequência das crises e melhorar a qualidade de vida, com menor sedação em comparação aos fármacos convencionais, que nem sempre são suficientes para controlar as crises epilépticas refratárias, especialmente em crianças”, explica Fernanda Moro, neuropediatra.

Ao introduzir o uso da planta em pacientes com este quadro, a médica notou impressionantes transformações naqueles que já não respondiam ao tratamento convencional. É o caso de Isabela de Lima Felix, de 7 anos.

De acordo com a neuropediatra, a paciente, que enfrenta condições severas, incluindo uma internação longa e complicações graves decorrentes da COVID-19, apresentou um avanço significativo em seu desenvolvimento cognitivo e motor, bem como na sua interação social após a introdução da cannabis medicinal.

“Diante dos resultados insatisfatórios com a medicação padrão, consideramos o uso do canabidiol hidrossolúvel. Após um ano, observa-se uma mudança notável na vida da criança. A mãe relata que ela está ‘mais sapeca’, apta a se conectar socialmente e apresentando avanços em atividades motoras”, conta Fernanda Moro.

Entre outros avanços, a criança está em treinamento fisioterapêutico para uso do triciclo adaptado, melhorou sua conexão com o ambiente, com os familiares e seu controle neuropsicomotor e até consegue jogar bocha. A família também relata que no passado ela era extremamente passiva e que após o uso do medicamento à base de cannabis tem se expressado melhor. Além disso, a frequência das crises diminuiu e sua capacidade de comunicação e expressão aumentaram significativamente.

A família também destaca que houve uma melhora significativa em seu desempenho escolar, especialmente nas aulas de inglês, onde ela passou a participar ativamente e já consegue identificar as partes do corpo nesse idioma, algo que antes não era possível.

O canabidiol hidrossolúvel utilizado pela Isabela é o Bisaliv, medicamento produzido no Canadá que foi o primeiro nanofármaco à base de cannabis apto para ser importado para o Brasil. Ele é comprovadamente mais potente que os óleos de cannabis comuns pois utiliza a nanomedicina para diminuir as moléculas da planta e encapsula-las em uma solução aquosa - facilitando a absorção pelo corpo. A medicação é desenvolvida pela farmacêutica Thronus Medical, com a tecnologia exclusiva PowerNanoTM.

A importância da informação

Ao oferecer a opção de tratamento como canabidiol, a neuropediatra fez um cuidadoso trabalho de orientação à família da paciente. 

O CBD é um dos canabinoides mais abundantes na cannabis. Seu efeito medicinal interage com o corpo através do sistema endocanabinoide, um sistema sinalizador vital responsável por regular inúmeras funções. A substância não apresenta efeitos alucinógenos e intoxicantes, além disso não causa vício e nem gera dependência.

Atualmente grande parte do CBD é extraído de uma variedade de cannabis chamada “hemp” ou “cânhamo”, que possui concentrações muito baixas de THC (Δ9-tetraidrocanabinol), menor que 0,3%. Após extraído, o CBD pode ser totalmente isolado e usado na fabricação de produtos livres de qualquer quantidade de THC.

“A informação de qualidade é poderosa para quebrar preconceitos com o uso dos medicamentos à base de cannabis. A mãe foi orientada sobre a segurança e a potencial responsividade ao CBD. A dosagem inicial foi uma introdução cuidadosa, com continuidade dos medicamentos convencionais. Este é um dos casos clínicos mais impressionantes em minha prática e os resultados corroboram com as evidências que a introdução do CBD levou a uma diminuição nas crises epilépticas e melhoras significativas em aspectos físicos e emocionais da paciente”, finaliza a profissional.


Fonte: Gabriel gabriel.malagrino@onix-press.com

SUS possui diagnóstico e tratamento gratuito para pessoas com doença falciforme

Google Imagens


Ministério da Saúde destaca notificação compulsória, incorporação de medicamentos e ações de cuidado integral para melhorar a qualidade de vida e longevidade dos pacientes 

No Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doença Falciforme, lembrado neste domingo (27), o Ministério da Saúde destaca importantes avanços no tratamento e novas políticas para melhorar a qualidade de vida dessa população. Entre essas iniciativas está a inclusão da doença, desde 2023, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública. Isso significa que, a partir da ocorrência de suspeita ou confirmação da doença, os profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, devem realizar a comunicação obrigatória à pasta. Com essa informação, o Ministério da Saúde pode planejar políticas específicas, que vão de encontro às reais necessidades dos pacientes. 

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, explica que a notificação compulsória a nível nacional permite direcionar ações em saúde pública de forma eficaz e monitorar os resultados dessas ações. “Esses dados fornecem subsídios para análises do cenário epidemiológico e para identificação dos principais riscos à população”, detalha. Além de medidas como essa, já implementadas e disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde reforça a necessidade de conscientizar a sociedade sobre a importância da inclusão e dos direitos das pessoas com a doença, além de reforçar a luta por uma sociedade mais acessível e igualitária. 

A data foi instituída pela Lei nº 12.104/2009 para dar visibilidade à luta de quem enfrenta essa condição hereditária e que atinge majoritariamente a população negra. Entre 2014 e 2020, 3,75 pessoas a cada 10 mil nascidos vivos no Brasil foram diagnosticadas com doença falciforme, com taxa de mortalidade de cerca de 0,28 óbitos por 100 mil habitantes. 

Entre 2014 e 2023, 74,3% das mortes por doença falciforme no país ocorreram entre pessoas pardas ou negras, e 50,4% dos óbitos foram de homens. Os estados com maior número de óbitos incluem São Paulo (16,29%), Bahia (15,72%), Minas Gerais (12,73%) e Rio de Janeiro (12,33%). A doença falciforme, caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos, exige tratamento contínuo para evitar complicações graves, como crises de dor, infecções e lesões em órgãos vitais. O Ministério da Saúde reforça a importância do diagnóstico precoce e o acompanhamento. 

Nesse sentido, em 2024, a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente intensificou ações de qualificação com os atores envolvidos a nível estadual e municipal, que buscam orientar a implantação da vigilância nacional para a doença falciforme. Com isso, a expectativa é que, uma vez que a base de dados para notificação compulsória esteja consolidada, as informações sejam amplamente divulgadas para a sociedade, podendo ser utilizadas por entidades representativas e institutos de pesquisa, por exemplo. 

A coordenadora-geral da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doença Falciforme (Fenafal), Maria Zenó Soares, apontou a mortalidade precoce como o impacto mais grave da doença e enfatizou a necessidade de incorporar novas tecnologias para que os pacientes possam viver com mais qualidade de vida. Ela celebrou a criação da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme, mencionando também avanços como o transplante de medula óssea e a nova dosagem de hidroxiureia. Além disso, citou centros de referência em Ilhéus (BA), Belo Horizonte (MG), Pará e Alagoas como exemplos de referência no atendimento. 

Zenó defendeu a participação social, com a ampliação da articulação entre associações, governo e sociedade civil para fortalecer o movimento em prol da saúde da população negra e das pessoas com doença falciforme. "É fundamental garantirmos a participação em todos os espaços de formação e proposição de políticas públicas, além de assegurar investimentos financeiros para a área", concluiu. 

Desafios e conquistas na luta contra a doença falciforme

Sheila Ventura, 45 anos, moradora de São Paulo, é uma voz ativa no movimento de luta pelos direitos das pessoas com doença falciforme. Membro do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo e do Fórum dos Portadores de Patologias do Estado de São Paulo (FOPPESP), Sheila convive desde cedo com o diagnóstico da doença. 

Diagnosticada aos sete anos, Sheila foi inicialmente tratada para reumatismo, devido às fortes dores nas pernas e ao inchaço que apresentava. Foi após a investigação genética que o diagnóstico da falciforme foi estabelecido. “Convivendo com a doença falciforme, posso dizer que é uma luta constante. É um eterno recomeço. Às vezes, você está indo bem no trabalho ou nos estudos, e de repente vem uma crise. Tudo tem que parar”, conta. 

O diagnóstico inicial previa que Sheila não passaria dos 15 anos. Hoje, ela celebra 45 com orgulho. “Há 30 anos, a expectativa de vida das pessoas com doença falciforme era muito baixa. Hoje, com os avanços no tratamento e o acesso à saúde, já vemos pacientes chegando aos 60, 70 anos ou mais”, destaca. Sheila tem uma trajetória marcada por conquistas. Aos 36 anos, formou-se em Serviço Social, depois de diversas tentativas frustradas devido à doença. Hoje, além de assistente social, atua como artesã, modelo e promotora legal. Para ela, a persistência é fundamental. 

Também entre as conquistas para a população com doença falciforme, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação do uso da alfaepoetina e a inclusão da forma farmacêutica de comprimido de 100mg da hidroxiureia para uso infantil no arsenal terapêutico. A alfaepoetina, indicada para pacientes com declínio da função renal e agravamento da anemia, e a hidroxiureia em apresentações de 100 mg para crianças a partir de 9 meses de idade. 

Os medicamentos estão disponíveis no SUS, que oferta assistência integral com equipes multiprofissionais e multidisciplinares às pessoas com doença falciforme. Entre os serviços estão os exames da triagem neonatal e Eletroforese de Hemoglobina para os diagnósticos precoce e tardio, bem como o tratamento adequado. Também são ofertadas orientações e informações genéticas, além de terapêutica medicamentosa de acordo com o quadro clínico do paciente. 

O Ministério da Saúde tem, ainda, como prioridade, o diagnóstico por meio da triagem neonatal e triagem pré-natal por meio da Rede Alyne, assegurando que as crianças e grávidas diagnosticadas com a doença falciforme sejam incluídas em linhas de cuidado específicas. O diagnóstico tardio pode ser feito em crianças que não fizeram a triagem neonatal e adultos, também na atenção básica, por meio da eletroforese de hemoglobina. Para isso, os pacientes recebem acompanhamento em centros de referência de hematologia, com acesso a tratamentos especializados, antibióticos profiláticos e terapias avançadas, essenciais para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. 

Além disso, o acompanhamento multiprofissional é garantido, com equipes compostas por médicos, enfermeiros, psicólogos, odontólogos, nutricionistas e agentes de saúde, garantindo cuidado integral que abrange tanto os aspectos físicos quanto emocionais e sociais. A assistência acontece nas Unidades Básicas de Saúde e é iniciada imediatamente após diagnóstico, na própria unidade ou por encaminhamento do ambulatório ou centro de referência após os procedimentos iniciais dos cuidados preconizados. 

Edjalma Borges
Ministério da Saúde

Reflexão da Semana


sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Cuide da sua Saúde. Procure um(a) Médico(a) Especialista

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SAÚDE DO SEU SISTEMA ÓSSEO

Dr. Júlio César Cavalcante Chagas

Santa Casa de Sobral realiza blitz de prontuários em todos os setores assistenciais


A Santa Casa de Misericórdia de Sobral promoveu, no mês de agosto, uma “Blitz de Prontuários”, organizada pela Comissão de Revisão de Prontuários da instituição. A ação aconteceu em loco, envolvendo todos os setores assistenciais do hospital, com o objetivo de garantir a qualidade e a precisão das informações contidas nos prontuários médicos.

Segundo o gerente de processos assistenciais, Joaquim Ismael, as atividades realizadas durante a blitz são fundamentais para assegurar o correto preenchimento dos prontuários. “Esses momentos nos permitem identificar falhas e promover melhorias que impactam diretamente no cuidado ao paciente”, afirma.

A Comissão de Revisão de Prontuários exerce um papel estratégico dentro do hospital, uma vez que é responsável por avaliar a completude e a clareza das informações registradas pelos profissionais de saúde. A correta manutenção desses documentos é essencial não apenas para a continuidade dos cuidados, mas também para garantir segurança jurídica e otimizar a gestão hospitalar.

Fonte: https://www.facebook.com/stacasadesobral

 

Hospital Regional Norte realiza ações de conscientização sobre o AVC


O serviço de AVC do Hospital Regional Norte (HRN), em Sobral, unidade da Secretaria da Saúde do Ceará, administrada pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), em Sobral, realiza ações de conscientização e combate ao AVC com exposição de stands em locais públicos da cidade de Sobral. Além da aferição de sinais vitais, serão dadas orientações sobre como identificar os sinais e sintomas do AVC e quais medidas de primeiros socorros tomar. Também serão estimulados atos para uma vida saudável (com alimentação balanceada e prática de atividade física). 

Na segunda-feira, 28 de outubro, vai haver uma ação no Becco do Cotovelo, a partir das 8 horas. Já em 29 de outubro, Dia Mundial de Combate ao AVC, a ação será no mercado público, também a partir das 8 horas.

Fluxo de AVC

Referência no tratamento de pacientes vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico, o HRN, promoveu, na última terça-feira (22), o 2º Encontro de Atualização de Fluxo de Encaminhamento de Pacientes para a unidade de atendimento a pacientes vítimas de AVC. O evento reuniu cerca de 150 representantes da Região de Saúde Norte.

O objetivo do evento foi reforçar os fluxos de encaminhamento de pacientes para o HRN na janela de até quatro horas e meia do início dos sintomas. A janela do AVC é o tempo recomendado para a realização da trombólise, tratamento que visa desobstruir a artéria, sendo indicado para os casos de AVC isquêmico. No ano passado, foram realizadas 90 trombólises no hospital. Neste ano, até setembro, 59 pacientes da região Norte foram beneficiados com o tratamento e tiveram boa parte dos sintomas revertidos.

A regulação do Samu 192 Ceará é a principal forma de chegada de pacientes à unidade de AVC do HRN. Após aprovação da equipe, o paciente é direcionado para o hospital. Outra forma de entrada é pela emergência. A unidade de AVC do HRN conta com dez leitos de AVC Agudo e dez de Subagudo. Em 2023, foram 715 atendimentos a pacientes na unidade de AVC. Em 2024, até setembro já foram 541 atendimentos.

O coordenador médico da unidade de AVC do HRN, Espártaco Ribeiro, destacou que o AVC é uma das maiores causas de morte e de incapacidade no Brasil, podendo deixar sequelas irreversíveis. “O AVC é uma das doenças que mais matam atualmente. O tempo é fundamental para a recuperação desses pacientes”, ressalta. A doença é uma espécie de ‘infarto cerebral’. “O AVC Isquêmico é causado por uma obstrução de uma artéria que leva sangue para uma parte do cérebro e, por isso, causa sintomas focais”, explica Ribeiro.

Em AVCs hemorrágicos, quando há ruptura de artéria, não há indicação de uso da trombólise, pois pode haver risco de intensificar o sangramento, agravando os sintomas e até causando a morte do paciente. “Precisamos priorizar os pacientes que são elegíveis a receber a medicação, tomar a decisão e ajudar a reverter sequelas graves”, explica.

Apenas o exame clínico não poder especificar o tipo de AVC do paciente. Segundo Ribeiro, é necessário fazer o processo de regulação com o Samu 192 Ceará e encaminhar o paciente o mais rápido possível para a unidade de AVC do HRN para que seja realizado um exame de imagem, a tomografia. Após o atendimento na fase aguda, os pacientes seguem no AVC Subagudo para investigar as causas do AVC. O médico explica que o objetivo é que os leitos tenham alta rotatividade e que os pacientes permaneçam por cerca de 72 horas.

O diretor-geral do HRN, Carlos Hilton Albuquerque Soares, explica ser importante respeitar o fluxo de acesso ao serviço para que mais pessoas possam ser beneficiadas. “Em um hospital de portas abertas como o HRN, o acesso é livre para o cidadão, mas é importante que se tenha uma organização da demanda”, explica.

Também participaram do evento o coordenador médico do Samu 192 Ceará na Região Norte, Giovanni Andrade; a coordenadora da Central de Regulação/CreSUS-Sobral, Francisca Dulcinalda de Paulo Braga; a gerente da CreSUS-Sobral, Emanuelle Sales; as médicas da CreSUS-Sobral, Maria Ana Barbosa e Larissa Granjeiro; Nathalia Bruno, orientadora da célula de atenção às doenças crônicas não transmissíveis da Sesa; e o assessor técnico da Gestão do Cuidado da Superintendência da Região Norte, Gonzaga Filho.

Informações à imprensa: Teresa Fernandes, assessora de comunicação do Hospital Regional Norte (HRN)

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Sobre Câncer de Mama - Dr. Janssen Loiola (Cirurgião Oncológico / Cirurgião Geral e Laparoscopia )


A detecção precoce é nossa arma mais poderosa na luta contra o câncer de mama. Conhecer os sinais que o seu corpo pode dar é essencial. Vamos lá!

1️⃣ Nódulo ou Caroço: Preste atenção a qualquer nódulo ou caroço na mama ou axila. Não ignore!

2️⃣ Alterações na Pele: Fique atenta a mudanças na pele da mama, como vermelhidão, descamação, ou retração.

3️⃣ Secreção Mamilar: Se houver uma secreção espontânea pelo mamilo, especialmente se for sanguinolenta, procure um médico.

4️⃣ Mudanças na Forma ou Tamanho: Note se há alterações na forma ou tamanho das mamas, ou se uma delas está mais alta que a outra.

5️⃣ Dor Persistente: Embora o câncer de mama raramente cause dor, esteja atenta a qualquer dor mamária persistente que não desapareça.

6️⃣ Gânglios Inchados: Verifique se há gânglios linfáticos aumentados na axila.

.🔗 Compartilhe suas dúvidas e experiências nos comentários. Vamos juntos na conscientização sobre a saúde mamária!

✅ Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) 

Câncer Tem Cura

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"Meu nome é Janssen Loiola, sou cirurgião oncológico e venho nos últimos anos prestando assistência oncológica, pautada em dignidade e respeito à autonomia dos pacientes com diagnóstico de câncer. Estarei com o paciente do primeiro atendimento ao pós-operatório, tendo em vista um tratamento humanizado. O meu maior desejo é levar atendimento oncológico de qualidade para o interior do Estado do Ceará."

Sobre o Dr. Janssen Loiola: Graduação Médica na UFC/campus SOBRAL. Cirurgia Geral na Santa Casa de Sobral/ UFC e Cirurgia Oncológica no Instituto do Câncer do Ceará.

Agende a sua consulta: Bio no Instagramdrjanssenloiola.99link.com.br

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Santa Casa de Sobral realiza curso preparatório para voluntário




A Santa Casa de Misericórdia de Sobral realizou, no dia 25 de setembro, um curso preparatório para voluntários, com o objetivo de integrar e capacitar aqueles que desejam desenvolver ações sociais no hospital. O evento ocorreu no auditório do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão (DEPE) e foi conduzido por profissionais do serviço de responsabilidade social, terapia ocupacional e pelo grupo de humanização da instituição.

A Santa Casa, como uma instituição filantrópica, conta com o apoio de voluntários em diversos setores, contribuindo para a realização de atividades que reforçam o atendimento humanizado aos pacientes. De acordo com a coordenadora do serviço de responsabilidade social, Ana Helena Vasconcelos, o momento foi de grande importância para fortalecer o vínculo entre a instituição e os voluntários. “É uma alegria aproximar nossos voluntários e organizarmos nossas ações de humanização”, afirma Ana Helena.

O curso preparatório faz parte das iniciativas da Santa Casa para garantir que os voluntários estejam preparados para atuar de forma eficiente e sensível, auxiliando no atendimento e proporcionando um ambiente acolhedor para os pacientes e suas famílias.



Fonte: https://www.facebook.com/stacasadesobral

Sobral inicia vacinação antirrábica para cães e gatos

 

 

 

 A Campanha de Vacinação Antirrábica para cães e gatos de 2024 já começou em Sobral, oferecendo uma oportunidade fundamental para tutores protegerem seus animais e suas famílias contra a raiva.

A Secretaria da Saúde, por meio da Unidade de Vigilância de Zoonoses, está promovendo a vacinação casa a casa, com a visita dos Agentes de Combate às Endemias. Os agentes estão vacinando cães e gatos que tenham a partir de 90 dias de vida, garantindo a imunização necessária para combater a raiva no ciclo urbano.

Se o tutor não estiver em casa no momento da visita dos agentes ou preferir antecipar a vacinação, é possível levar o animal diretamente à Unidade de Vigilância de Zoonoses de Sobral. Basta garantir que o pet esteja saudável e tenha mais de três meses de idade para receber a dose. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.


Saúde adota tecnologia para conter a dengue nas periferias

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Foto: Igor Evangelista/MS
Como parte do plano para redução das arboviroses, Ministério da Saúde vai implantar as estações disseminadoras de larvicida (EDL) em dezenas de periferias pelo Brasil. Expectativa é reduzir casos de dengue em até 28% Compartilhe por Facebook

Como parte das ações do Plano de Ação para Redução da Dengue e outras Arboviroses, lançado em setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministério da Saúde vai instalar Estações Disseminadoras de Larvicida (EDL) como um método de prevenção e controle do Aedes aegypti em periferias de todo Brasil. O método já foi aplicado pela Fiocruz em diversos estados e, recentemente, o reconhecimento da eficácia na redução de casos de dengue gerou uma publicação na revista Lancet – uma das mais antigas e reconhecidas revistas científicas de saúde do mundo. 

Saiba mais sobre essa estratégia para o controle da doença:

Como as estações funcionam

Para reduzir os casos de dengue entre populações em situação de vulnerabilidade, a pasta vai aplicar a tecnologia em dezenas de periferias brasileiras. Para escolher os municípios, são avaliados requisitos como a densidade populacional e o número de notificações por denguechikungunyaZika nos últimos anos. 

Essa estratégia é particularmente efetiva para locais populosos ou de difícil acesso. Por isso, foram consideradas como prioritárias as áreas que apresentam criadouros de difícil detecção pelos Agentes de Combate a Endemias (ACEs), bem como locais inacessíveis, mas que apresentam persistência de ovos e larvas, como prédios fechados, ferro velho, borracharia, cemitérios, entre outros.

A armadilha consiste em um pote com água, recoberto com um tecido preto e impregnado com larvicida em pó. Ao pousar na EDL, o pó adere ao corpo do mosquito. Como as fêmeas visitam muitos criadouros para colocar poucos ovos em cada um, elas disseminam o larvicida em um raio que pode variar de 3 a 400 metros. O resultado final é a redução no desenvolvimento de larvas e, consequentemente, menor infestação e avanço da dengue. O larvicida é inofensivo para animais e pessoas. 

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Foto: Igor Evangelista/MS

Redução dos casos de dengue em Belo Horizonte

O projeto foi desenvolvido pela Fiocruz Amazônia e aplicado em diversos estados brasileiros desde 2014. Os resultados publicados no último mês na revista The Lancet Infectious Diseases apresentam os resultados obtidos em Belo Horizonte, onde ao longo de dois anos, foram distribuídas cerca de 2,5 mil estações em um raio de 25 mil residências localizadas em nove bairros da capital mineira. A intervenção reduziu a incidência de dengue em 29% nesses bairros e, mesmo nos bairros adjacentes, houve a diminuição de 21% em comparação com os outros 258 bairros da cidade. 

Saiba mais sobre a criação da tecnologia

Um dos criadores do método é o pesquisador e ex-diretor da Fiocruz Amazônia, Sérgio Luz. O pesquisador relata que, inicialmente, o primeiro município a receber a tecnologia foi a cidade de Manacapuru, localizada no interior do Amazonas, e que, na época, possuía 40 mil habitantes. “O resultado foi muito surpreendente porque a iniciativa chegou a zerar o número de mosquitos transmissores da dengue na área. E isso nos estimulou a mostrar que é possível realizar o controle através dessa estratégia”, contou.  

Com a tecnologia em fase de expansão para todo o Brasil, Sérgio relatou sua satisfação ao ver uma metodologia comprovadamente eficaz, de baixo custo e materiais acessíveis, ser reconhecida pela comunidade científica acadêmica mundial e incorporada pelo Ministério da Saúde.

“Transformar a ciência em uma política pública efetiva, que pode ajudar toda a população, é algo muito importante. As arboviroses são capazes de atingir a população mais rica e mais pobre. Mas os maiores números de óbitos e problemas graves gerados por essas doenças são encontrados justamente nas populações mais vulneráveis”, concluiu.

Nadja Alves dos Reis
Ministério da Saúde