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A coloterapia é um exercício que mantém o bebê, que nasceu prematuro, por muito tempo no colo dos pais. Além disso é uma prática que pode auxiliar no desenvolvimento da criança. Internada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) há mais de um mês, a pequena Maria Yasmine Feitosa Machado esteve pela primeira vez no colo de seu pai, Janio Cesar Feitosa. A ação foi acompanhada pela mãe e pela equipe multiprofissional em neonatologia.
De acordo com a enfermeira residente em neonatologia, Débora Pena, a coloterapia tem uma grande importância para o desenvolvimento dos bebês prematuros. “Além dos benefícios que contribuem para a melhoria do desenvolvimento dos sentidos, diminuição de dor/desconforto, estabilização da frequência cardíaca e respiratória, a coloterapia ainda estabelece e firma os laços afetivos familiares”, explicou.
A assistência humanizada vem se consolidando como uma forma bastante eficaz para acelerar o processo de recuperação de recém-nascidos de baixo peso. Essa é uma prática incentivada pelos profissionais do serviço de Neonatologia. “Essas ações são importantes para manter o vínculo pai/mãe e filho e os residentes da UTIN têm um papel muito importante no desenvolvimento dessas atividades, contribuindo para os melhores índices de recuperação dos nossos prematuros“, destacou a coordenadora de enfermagem do serviço de Neonatologia, Renides Brasil.
Hospital de ensino desde 2007, certificado pelos Ministérios da Saúde e da Educação, a Santa Casa de Misericórdia de Sobral vem contribuindo decisivamente para a formação de mais de dez profissões da saúde, além de promover atividades de educação permanente para seus profissionais. Durante todo o mês de novembro, a unidade por meio do seu Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão (DEPE) reuniu gestores dos serviços assistenciais para alinhar as atividades de educação em saúde que devem ser realizadas no ano de 2023.
De acordo com o gerente do DEPE, Kairo Cardoso, as reuniões serviram para fortalecer as atividades de educação permanente, ensino, pesquisa e extensão, e para melhorar a qualidade assistencial do hospital. “Esses momentos são relevantes por possibilitar a identificação de oportunidades de melhorias direcionadas a cada unidade, tendo em vista as especificidades existentes. Espera-se que em 2023 as atividades de ensino da Santa Casa sejam consolidadas, melhor gerenciadas e alinhadas às principais necessidades dos pacientes atendidos na instituição”, destacou.
O câncer colorretal (intestino grosso/cólon e reto), causa da internação de Pelé, resulta em 900 mil mortes anuais no mundo, atrás apenas do câncer de pulmão. No Brasil, a doença é o segundo câncer mais comum em homens e mulheres, com 45.630 novos casos anuais
O câncer colorretal (intestino grosso e reto) é o segundo tumor maligno, excluindo o câncer de pele não melanoma, mais comum em homens e mulheres, atrás apenas, respectivamente, de câncer de próstata e mama. São esperados para cada ano do triênio 2023-2025 um total de 45.630 novos casos anuais de câncer colorretal no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). São 23.660 em mulheres e 21.970 em homens. No mundo, o câncer colorretal representa 10% de todos os tipos de câncer, com 1,9 milhão de novos casos anuais e 935 mil mortes, segundo o levantamento Globocan, da Organização Mundial da Saúde. Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, de 82 anos, que recebeu o diagnóstico de câncer de cólon em 2021, está internado desde o dia 29 de novembro, em cuidados paliativos.
O cirurgião oncológico e presidente da SBCO, Héber Salvador, explica que o câncer colorretal pode se desenvolver silenciosamente por um tempo, sem apresentar nenhum sintoma e a descoberta, muitas vezes, se dá por exame de rastreamento. “É fundamental a realização de colonoscopia a partir dos 50 anos em pessoas sem sintomas– ou 40 anos, caso haja histórico de câncer na família. Este exame pode evitar a doença, pois, por meio dele, é possível retirar pólipos, que são lesões presas na parede do intestino que poderiam evoluir para câncer”, explica.
Quando descoberto em fase inicial, ainda restrito ao local de origem, o câncer colorretal tem taxa de cura acima de 90%. Quando se espalhou para os linfonodos, a taxa cai para 70%. Em caso de metástase, as chances de cura não chegam a 20%. “Quando um tumor originado no cólon (intestino grosso) se espalha, o órgão que mais apresenta metástase é o fígado”, explica Héber Salvador.
DOENÇA PODE SER EVITADA COM COLONOSCOPIA?
O câncer colorretal pode se desenvolver silenciosamente por um tempo, sem apresentar nenhum sintoma. Quando o paciente apresenta sintomas, já pode ser sinal de uma doença mais avançada. Por conta disso, é fundamental a realização de colonoscopia a partir dos 50 anos em pessoas – ou 40 anos, caso haja histórico de câncer na família. Este exame pode evitar a doença, pois, por meio dele, é possível retirar pólipos, que são lesões presas na parede do intestino que poderiam evoluir para câncer.
QUAIS SÃO AS CAUSAS DO CÂNCER COLORRETAL?
Ainda que possa se desenvolver em jovens, o câncer colorretal é mais comum a partir dos 50 anos. Por isso, a idade é tida como um dos pontos de atenção ao surgimento da doença. Mas não é só. Os principais fatores de risco para o câncer colorretal:
QUAIS SÃO OS SINAIS DO CÂNCER COLORRETAL?
Como dissemos há pouco, o câncer colorretal, em seu estágio inicial, raramente apresenta sintomas específicos. Ainda assim, podem aparecer alguns sinais que indicam alterações e merecem atenção, especialmente para pessoas que se enquadram nos fatores de risco descritos anteriormente. Assim, vale ficar atento à:
Se apresentar algum desses sinais de forma frequente, é importante passar pela avaliação de um médico especializado. Além do câncer, estas ocorrências podem indicar a presença de outras doenças que também precisam de tratamento.
É POSSÍVEL PREVENIR O CÂNCER COLORRETAL?
Como o câncer é uma doença multifatorial e tem, entre seus causadores, a predisposição genética, não existe uma conduta que garanta 100% a sua prevenção. No entanto, ao evitar os fatores de risco, a possibilidade de desenvolver o câncer colorretal fica menor. A alimentação tem grande influência na prevenção do colorretal. Nesse sentido, nosso conselho é manter a saúde em dia, investindo em qualidade de vida, com algumas medidas como:
COMO É O TRATAMENTO DO CÂNCER COLORRETAL?
O primeiro passo para o tratamento do câncer colorretal é, em geral, a cirurgia oncológica. Em alguns casos, a cirurgia pode ser seguida pela radioterapia e a quimioterapia. Vale lembrar que o câncer é uma doença complexa, que pode exigir abordagens diferentes de caso a caso. Por isso, toda a definição do tratamento, bom como das condutas terapêuticas e do tipo de cirurgia realizada, depende do momento da detecção da doença.
Quando o diagnóstico é precoce, as chances de cura são significativamente maiores e o tratamento se torna mais simples, já que o tumor ainda está em sua fase inicial. Em todos os casos, a equipe multidisciplinar determina a conduta ideal, baseando-se na extensão da doença.
Sobre a SBCO - Fundada em 31 de maio de 1988, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) é uma entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, que agrega cirurgiões oncológicos e outros profissionais envolvidos no cuidado multidisciplinar ao paciente com câncer. Sua missão é também promover educação médica continuada, com intercâmbio de conhecimentos, que promovam a prevenção, detecção precoce e o melhor tratamento possível aos pacientes, fortalecendo e representando a cirurgia oncológica brasileira. É presidida pelo cirurgião oncológico Héber Salvador (2021-2023).
Informações à Imprensa: SENSU Consultoria de Comunicação
Moura Leite Netto (moura@sensucomunicacao.com.br)
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EM SOBRAL
👉🏼 Cólicas muito fortes podem estar relacionadas a alguma patologia, em especial, a endometriose que representa a causa mais comum nesses casos.
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Drª. Carla Macedo atende na Clínica Prioritá
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A Santa Casa de Misericórdia de Sobral realizou nos dias 22 e 23 de dezembro, um mutirão de consultas oncológicas tendo como objetivo agilizar o atendimento médico para novos casos de câncer e dos pacientes que já realizavam tratamento na unidade hospitalar. Os atendimentos foram previamente agendados pelo serviço de Triagem Oncológica, após levantamento realizado pela equipe para identificar os pacientes que já aguardavam pela primeira consulta ou para iniciar o tratamento.
Inicialmente os pacientes foram atendidos pela equipe de enfermagem e encaminhados para a consulta especializada com o médico cirurgião-geral, Dr. Robson Gomes. Ao todo, 64 pacientes participaram da ação.
“Atualmente uma das nossas demandas reprimidas são os pacientes de oncologia que precisam iniciar o seu tratamento. Então, esse mutirão vai ser responsável por garantir que eles consigam realizar o tratamento com a maior rapidez possível e evitar que o câncer evolua com maior gravidade”, destacou a diretora de enfermagem da Santa Casa de Sobral, Fabiara Parente.
A sobralense Maria das Graças Lima Sousa esteve acompanhando o pai, Francisco Lima Moura, 92 anos, em sua primeira consulta para investigação da doença. De acordo com ela, vários exames já foram realizados e essa seria a primeira consulta. “Eu achei muito importante esse mutirão, pois se não fosse essa ação meu pai não teria acesso fácil a uma consulta e teria continuado esperando na fila, mas o câncer não espera. Agradeço a agilidade de todos que pensaram nesta ação”, destacou.
A Triagem Oncológica reforça que haverá mais mutirões como este. Mais informações: (88)3112-0406
Fonte: https://www.stacasa.com.br/
O secretário da Infraestrutura, David Bastos, destaca que o processo e posterior reforma e adequação serão momentos importantes para o avanço da Saúde em Sobral. “Esse processo licitatório em andamento é muito significativo, é um avanço importante para a saúde do município e nós, enquanto infraestrutura, vamos trabalhar para entregar uma obra rápida e de qualidade”, destacou.
Para a secretária da Saúde, Letícia Reichel, a reforma do hospital significa uma melhora nos serviços que já são oferecidos à população. “Os benefícios são muitos e isso faz com que possamos otimizar o serviço que a Prefeitura presta pra população de Sobral e Zona Norte. O prédio atual é antigo e algumas áreas não são mais adequadas; essas áreas serão substituídas por novos espaços que atendam às especificações necessárias para o funcionamento de um hospital”, explicou.
O Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia deliberou por manter a recomendação do uso de máscaras faciais em locais fechados ou com aglomeração, ainda que haja registro do início da redução do número de casos. A decisão foi comunicada pela governadora Izolda Cela, por meio das redes sociais.
“Os números dos relatórios e estudos apresentados indicam queda no número de casos em todo o estado, em especial em Fortaleza e Região Metropolitana. Isso indica que o pico da doença já teria passado e a tendência passou a ser mesmo de redução, o que é uma grande notícia”, apontou a governadora Izolda Cela.
A chefe do Executivo Estadual explicou ainda as justificativas para manutenção do uso de máscaras, com especial atenção ao sistema de transporte público. “Ainda assim, diante do cenário atual, os cuidados devem permanecer, porque o vírus continua em circulação. O comitê segue recomendando uso de máscaras em locais fechados ou com aglomeração, assim como nos transportes coletivos”.
O esquema vacinal completo, com as doses de reforço em dia, continua sendo comprovadamente uma medida fundamental para evitar agravamento de casos. No Ceará, mais de 23,5 milhões de doses foram aplicadas, conforme o Vacinômetro da Secretaria da Saúde do estado.
Fonte: https://sobralemrevista.com.br/
A depender do tipo. Câncer de pele, independente do tipo, não é uma cirurgia tão simples! É sempre bom ter em mente que o cirurgião oncológico é quem melhor pode conduzir o tratamento cirúrgico do câncer.
Isso porque ele possui como ponto forte o fato de ser um especialista, com experiência e conhecimento comprovados nos padrões esperados de evolução dos mais diversos tipos de #tumores.
A cirurgia oncológica é um procedimento muito delicado. 🤝🏼 Isso diz respeito não apenas ao momento da operação, mas também às análises clínicas e à assistência ao paciente no pré e pós-operatório! (Dr. Janssen Loiola)
Câncer Tem Cura
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"Meu nome é Janssen Loiola, sou cirurgião oncológico e venho nos últimos anos prestando assistência oncológica, pautada em dignidade e respeito à autonomia dos pacientes com diagnóstico de câncer. Estarei com o paciente do primeiro atendimento ao pós-operatório, tendo em vista um tratamento humanizado. O meu maior desejo é levar atendimento oncológico de qualidade para o interior do Estado do Ceará."
Sobre o Dr. Janssen Loiola: Graduação Médica na UFC/campus SOBRAL. Cirurgia Geral na Santa Casa de Sobral/ UFC e Cirurgia Oncológica no Instituto do Câncer do Ceará.
Agende a sua consulta: Bio no Instagram: drjanssenloiola.99link.com.br
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O debate em torno dos cuidados paliativos ganhou maior projeção após o ex-jogador Pelé, de 82 anos, não responder ao tratamento quimioterápico. No início deste ano, o “rei do futebol” foi diagnosticado com metástases no intestino, no fígado e no pulmão. Mas, afinal, o que são os cuidados paliativos?
A assistência multidisciplinar busca melhorar a qualidade de vida e minimizar o sofrimento de pessoas com doenças graves. Apesar de figurar no imaginário popular como um tratamento para quem está em fase terminal, o cuidado paliativo vai muito além, atuando na promoção da sobrevida com foco no conforto e na dignidade do paciente.
A médica Halane Lima, coordenadora do serviço de Cuidados Paliativos do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), equipamento da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), tira dúvidas sobre o assunto na entrevista abaixo.
Referência no atendimento a pacientes paliativos no Estado, a unidade gerida pela Fundação Regional de Saúde do Ceará (Funsaúde) atende uma média mensal de 115 pacientes em enfermarias e 20 pessoas no ambulatório próprio.
Confira a entrevista na íntegra:
Halane Lima: O termo paliar deriva do latim pallium, uma espécie de manto de proteção utilizado por cavaleiros para se proteger da tempestade. Dessa forma, paliar significa proteger o indivíduo de sofrimentos evitáveis. Já os cuidados paliativos consistem em promover a assistência por uma equipe multidisciplinar com a finalidade de melhorar e preservar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, minimizando o sofrimento diante de uma doença grave que ameace a vida.
H.L.: Observamos que, apesar de todos os esforços no intuito de difundir o tema, é comum observarmos a persistência desse pensamento inverídico de que cuidados paliativos é quando o paciente não responde às terapias, significando proximidade da morte. Na verdade, a abordagem paliativa é indicada desde o diagnóstico de patologias graves que ameacem a vida. Estudos mostram que, pelo contrário, pessoas com doenças graves e avançadas submetidas a cuidados paliativos tendem a ter maior sobrevida, e com qualidade.
H.L.: Existe também esse pensamento errôneo de que cuidados paliativos são indicados apenas para doenças oncológicas graves. O câncer é, sim, uma das principais doenças a demandar abordagem paliativa, mas não apenas esse grupo. Outras patologias frequentes são doenças cardiovasculares, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), aids e algumas de origem genética, degenerativas e progressivas, independentemente da idade.
H.L.: O tratamento paliativo engloba uma abordagem multidisciplinar ampla, tanto na esfera física, com o cuidado da doença em si, como nas esferas psicológica, espiritual e social, por entender que cada indivíduo é único e que o sofrimento é experienciado também de forma única.
A biografia desse paciente, seus desejos, valores e planos futuros devem ser acolhidos e levados em consideração no planejamento terapêutico. A assistência tem o foco na pessoa e não na doença, pois não se pode cuidar bem de alguém que você não conhece bem como pessoa
Os cuidados paliativos podem ser integrados em qualquer momento do tratamento, o mais precocemente possível, junto à equipe assistente. A terapia atua no alívio de sintomas desconfortáveis, como a dor, e na comunicação eficaz entre paciente, profissionais de saúde, familiares e cuidadores, facilitando o processo de tomada de decisões.
Conforme a patologia em questão progride e tratamentos específicos passam a não trazer o resultado esperado ou causam danos superiores aos benefícios, a conduta paliativa vai se tornando mais ampla e prioritária, objetivando a qualidade de vida, o conforto, e promovendo a dignidade.
Também é importante ressaltar que essa abordagem não existe apenas em ambiente hospitalar, pois, a depender das condições clínicas do paciente, ele pode ser atendido em ambulatório ou por meio de acompanhamento domiciliar.
H.L.: A equipe multiprofissional é importante justamente no entendimento das necessidades dos pacientes em todas as esferas (física, psicológica, espiritual e social). Quando em conjunto, os profissionais conseguem oferecer mais conforto para quem está em assistência ao elaborar um plano terapêutico melhor e mais completo.
Esse grupo promove estratégias pautadas em planejamento, organização e divisão de tarefas. Um serviço especializado em cuidados paliativos pode contar com diversas categorias de profissionais da Saúde – médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapêutas ocupacionais, farmacêuticos e odontólogos.
A equipe também pode ser composta por um capelão, responsável pela assistência espiritual do paciente, e este pode não ser profissional de saúde, contanto que tenha formação em capelania.
O serviço de Cuidados Paliativos do HGF foi criado em 2014, inicialmente atendendo apenas internados na unidade. Em 2020, foi criado o ambulatório de Cuidados Paliativos, onde são assistidos pacientes encaminhados de outras especialidades e até quem recebeu alta após acompanhamento durante a hospitalização. A equipe possui sete médicas, duas psicólogas, duas assistentes sociais, uma fisioterapeuta e uma fonoaudióloga.
Fonte: https://www.saude.ce.gov.br/
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*DO BLOG ENCONTRO COM A SAÚDE - A Drª. Halane Maria Rocha Pinto Lima é egressa da 13ª turma do Curso de Medicina de Sobral da UFC, graduada em 2016.
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Cerimônia da Noite de Hipócrates da 13ª turma do Curso de Medicina de Sobral da UFC Veja mais: https://encontrocomsaude.blogspot.com/2016/12/discurso-proferido-pelo-professor.html |
O Senado Federal aprovou, em dois turnos, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, viabiliza o pagamento do piso dos enfermeiros. Entre outros pontos, a PEC permite que os superávit das fontes de recursos de fundos públicos sejam utilizados para bancar o piso salarial dos enfermeiros entre 2023 e 2027. O texto segue para promulgação.
A lei que fixa pisos salariais para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras foi aprovada em julho pelo Congresso e sancionada em agosto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Fonte:https://sobralemrevista.com.br/
A Profª Débora Castelo Branco de Souza Collares Maia, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, foi eleita para compor o quadro de membros afiliados da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na região Nordeste e Espírito Santo. O resultado foi divulgado após a realização da Assembleia Geral Ordinária da entidade, no início de dezembro.
Os membros afiliados são pesquisadores de excelência com menos de 40 anos de idade que integram o quadro da ABC por um período de cinco anos. A Profª Débora, que tomará posse na ABC no dia 1º de janeiro de 2023 e passará a integrar a entidade para a área de Ciências Biológicas, orienta pesquisas nos Programas de Pós-Graduação em Microbiologia Médica e em Farmacologia da UFC.
“Recebi com muita alegria e gratidão a minha indicação e afiliação à Academia Brasileira de Ciências. A trajetória na pesquisa é difícil, principalmente para jovens pesquisadores, por isso me sinto feliz de ter minha trajetória reconhecida. Atuo nas áreas de Microbiologia médica e animal e tenho certeza que a minha afiliação à ABC será uma oportunidade para conhecer novos pesquisadores de diferentes áreas e promover novas interações que serão importantes para a manutenção e desenvolvimento dos programas de excelência em Microbiologia e Farmacologia da UFC. Além disso, acredito que a minha afiliação poderá estimular mais meninas e mulheres para a ciência”, disse.
A Profª Débora Castelo Branco é bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq ‒ nível 2. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase nos seguintes temas: antimicrobianos, micologia e bacteriologia médica e veterinária.
UFC NA ACADEMIA – Além da Profª Débora, outros 20 docentes da UFC são ou já foram membros afiliados da ABC, categoria criada em 2007 para incluir jovens pesquisadores promissores das seis regiões definidas pela academia (Norte, Nordeste e Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Centro-Oeste, São Paulo e Sul), indicados e eleitos por membros titulares com atuação nessas regiões. Anualmente, são eleitos cinco jovens cientistas por região para mandatos de cinco anos, não renováveis.
A UFC tem ainda 10 professores ocupando cadeiras titulares na academia: Aldo Ângelo Lima (Fisiologia e Farmacologia), Antônio Gomes (Física), Benildo Sousa Cavada (Bioquímica e Biologia Molecular), Edilberto Rocha Silveira (Química Orgânica e Inorgânica), Gregório Pacelli Feitosa Bessa (Matemática), João Lucas Marques Barbosa (Matemática), José Soares de Andrade Júnior (Física), Luiz Drude de Lacerda (Ciências Biológicas), Manassés Claudino Fonteles (Fisiologia e Farmacologia) e Manoel Odorico de Moraes Filho (Fisiologia e Farmacologia).
Fonte: Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Médica da UFC – e-mail: ppgmm@ufc.br
Dr. Diego Bezerra conversa com a Drª Fernanda Nobre (Médica Dermatologista)
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