terça-feira, 3 de julho de 2018

DOE ÓRGÃOS



Após um acidente de moto que a deixou em coma por vários dias, a pernambucana Juliane de Matos, 22, foi diagnosticada com bronquiectasia, uma lesão irreversível dos brônquios causada por infecções. Em Garanhuns, Pernambuco, tentou vários tratamentos, mas não teve sucesso. Foi então orientada a procurar o Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM), do Governo do Estado do Ceará, referência Norte e Nordeste em transplante de pulmão. “Foi muito difícil receber a notícia de que a minha filha teria que morar em outra cidade e esperar a doação de um órgão para voltar a ter uma vida normal. Ficamos desesperados, nossa família não tinha condições, mas nunca perdemos a fé”, lembra a mãe dela, Maria Eunice.

A recuperação correu bem e hoje, um ano e oito meses após a cirurgia, ela já desfruta de uma vida diferente. “Eu não conseguia andar, vivia cansada, dependia da minha mãe até para tirar a roupa. Depois do transplante é como se tivesse ganho uma nova vida. Hoje consigo ajudar nas tarefas de casa, tomo banho sozinha, voltei a ter uma vida normal, graças a Deus e à doação”, comemora

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