Dr. Joaquim David Neto, Zózimo Medeiros, Henrique Javi, Dr. Gerardo Cristino e Francisco Ivan Júnior |
O Blog Encontro Com a Saúde recebeu o registro do encontro do secretário da Saúde do Estado, Henrique Javi, com o Secretário da Saúde de Sobral, Dr. Gerardo Cristino, o diretor administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Sobral (SCMS), Zózimo Medeiros, o diretor técnico do Hospital do Coração/SCMS, Dr. Joaquim David Neto e o coordenador da COPAS/SESA, Francisco Ivan Júnior. O encontro aconteceu durante o seminário da Programação Geral de Serviços de Saúde (PGASS), da Macrorregião de Sobral, realizado na a última quarta-feira (10), no auditório do Hospital Regional Norte. O evento reuniu 171 representantes e gestores da saúde, técnicos, além de representantes da Procuradoria da
República Federal, Ministério Público e Defensoria Pública
Segundo Zózimo Medeiros, a programação foi um importante momento para o planejamento das ações da saúde em Sobral. "Planejando com responsabilidade individual, de cada um dos três entes federados, a ser desenvolvido de forma contínua, articulada e integrada a pactuação dos serviços de saúde para a população, usuários do SUS", ressalta o diretor administrativo da Santa Casa .“A importância dessa pactuação pode ser dividida em dois pilares. Um é a
transparência, para a gente ter percepção clara da demanda e da oferta
dos serviços de saúde na macrorregião. A outra condição é poder
reorganizar o sistema, de tal maneira que possa ser utilizado ao máximo o
potencial de oferta de todas as unidades de saúde na região", afirmou o secretário da Saúde do Estado, Henrique Javi.
Modelo
Momento da PGASS realizada em Sobral no auditório do HRN - Foto: SESA/CE |
A PGASS substitui a Programação Pactuada Integrada (PPI) e é novo modelo de pactuação das ações e do financiamento da saúde entre os municípios e o Estado, baseados na tripla meta, que além da assistência, inclui também a vigilância em saúde e a assistência farmacêutica. Os critérios e parâmetros da PGASS são referenciais quantitativos utilizados para estimar as necessidades de ações e serviços de saúde, constituindo-se em referências para orientar os gestores do SUS dos três níveis de governo no planejamento, programação, monitoramento, avaliação, controle e regulação das ações e serviços de saúde. As decisões são tomadas de acordo com as realidades epidemiológicas e a disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros, sem qualquer caráter impositivo ou obrigatório, visando a equidade de acesso, a integralidade e a harmonização progressiva dos perfis da oferta das ações e serviços de saúde.
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