ILLINOIS, EUA - Dados divulgados pela Sociedade Americana
de Cirurgiões Plásticos (ASPS) revelam crescimento de 3% em procedimentos
estéticos em 2016 na comparação com 2015: foram feitos 17,1 milhões de
procedimentos cirúrgicos e minimamente invasivos em 2016. E revelam ainda uma
tendência: o enxerto na face, nas nádegas e até no peito da gordura retirada
por lipoaspiração do abdômen.
— Como o material injetado é a própria gordura do
paciente, os resultados normalmente duram mais do que os preenchimentos —
explica a presidente da ASPS, Debra Johnson.
As estatísticas mostram ainda que as injeções de gordura
para procedimentos minimamente invasivos na face aumentaram 13%; para as
nádegas, 26% e, para o peito, 72%. E procedimentos não invasivos de redução de
gordura de firmeza de pele estão ganhando popularidade. Procedimentos com foco
na redução de bolsas de gordura em determinadas áreas, como abaixo do queixo,
aumentaram 18%. Técnicas não invasivas que usam a tecnologia de “congelar” a
gordura sem precisar de cirurgia aumentaram 5%. E os que visam firmeza de pele
aumentaram 5%.
— Esses procedimentos mais novos e não invasivos abrangem
um maior número de pacientes e, mesmo não sendo cirurgias, devem ser vistos com
cuidado — diz Debra.
Os cinco procedimentos mais realizados em 2016 nos EUA
foram:
1. Aumento do peito (290.467 procedimentos, 4% a mais que
em 2015)
2. Lipoaspiração (235.237 procedimentos, 6% a mais que em
2015)
3. Remodelação do nariz (223.018 procedimentos, 2% a mais
que em 2015)
4. Cirurgia das pálpebras (209.020 procedimentos, 2% a
mais que em 2015)
5. Facelifts (131.106 procedimentos, 4% a mais que em
2015).
Fonte: Extra
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