A descoberta foi feita por cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Durante 6 meses eles alimentaram um grupo de idosos voluntários com pó feito de uvas inteiras 2 vezes ao dia, numa quantidade equivalente a 72g de uvas.
Enquanto isso, um outro grupo tomou um placebo para que os resultados fossem comparados. Todos tinham princípio de declínio da memória, causado pelo Alzheimer. A performance de seus cérebros foi medida no início e ao final do estudo. E eles realmente comprovaram os benefícios!
Segundo os pesquisadores, os resultados mostraram que o metabolismo de certas regiões do cérebro, geralmente afetadas pelos primeiros estágios do Alzheimer, se mantiveram mais saudáveis. Já aqueles que receberam o placebo tiveram um declínio maior na memória.
Para os cientistas, ficou claro que as uvas foram responsáveis pela proteção. Eles afirmaram que o consumo regular de uvas pode ser um fator de proteção contra a doença, podendo adiar sua chegada.
Há também outros alimentos que ajudam a prevenir o Alzheimer e auxiliam para que sua evolução seja mais lenta. Colocá-los na sua alimentação de rotina desde já é importante para a saúde futura.
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(Instituto Neurológico São Lucas) -
Foto: Marcildo Brito
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