A Santa Casa de Misericórdia de Sobral foi tema de uma audiência pública, realizada nesta terça-feira (25/02), na Câmara Municipal de Sobral. A nova gestão do hospital apresentou um relatório situacional, expondo os recursos recebidos, as despesas e a situação do parque tecnológico. O diretor-geral da Santa Casa, José Ueides, ressaltou que o hospital recebe cerca de R$ 10 milhões mensais, enquanto as despesas ultrapassam R$ 12 milhões, o que reforça a necessidade de apoio financeiro das esferas municipal, estadual e federal. “A Santa Casa é um dos maiores hospitais da região norte e desempenha um papel fundamental na assistência à população. Nosso compromisso é buscar apoio para garantir a sustentabilidade da instituição e melhorar cada vez mais os serviços prestados”, afirmou Ueides.
Como parte das medidas adotadas, o hospital retomou, no sábado (22/02), o serviço de tomografia, um investimento de cerca de R$ 400 mil, e neste mês também voltará a realizar exames de ressonância magnética.
O diretor técnico da unidade, Lizandro Teles, também participou do encontro, reforçando o empenho da gestão em adotar medidas que garantam a continuidade dos serviços e a modernização da estrutura hospitalar. A audiência foi conduzida pelo vereador e presidente da Câmara Municipal, Chico Joia Júnior, e ainda contou com a participação da vice-prefeita de Sobral, Imaculada Adeodato.
Fonte: https://www.facebook.com/stacasadesobral
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OUTRO PONTO
“Se for para continuar argumentando em cima de um relatório que não é verdadeiro e maquiar as coisas para culpabilizar pessoas, eu não estou entendendo o porquê dessa culpabilização. Parece algo arquitetado”, disparou Regina.
A ex-interventora também destacou que a dívida com a Receita Federal já existia antes de sua gestão e que o hospital enfrentou dificuldades financeiras porque o Hospital do Coração não quitava seus compromissos. Segundo ela, até mesmo o Bispo da Diocese precisou vender imóveis para pagar parte da dívida.
Em meio a embates com vereadores e membros da nova gestão, Regina Carvalho manteve um tom firme, alegando que sua equipe trabalhou incansavelmente por mais de dois anos para manter a Santa Casa funcionando.
“É inadmissível o que eu ouvi aqui. Querem desclassificar uma gestão que morreu de trabalhar para justificar o quê?”, questionou.
A audiência pública foi marcada por trocas de farpas e acirramento dos ânimos, evidenciando a crise e os conflitos nos bastidores da Santa Casa de Sobral.
Fonte: @sobralonline
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