Manter uma rotina com hábitos
saudáveis é imprescindível para minimizar o risco de desenvolver comorbidades –
como obesidade, diabetes e hipertensão. Neste mês, celebra-se, no próximo
domingo (14), o Dia Mundial da Diabetes. A data tem como objetivo conscientizar
acerca da prevenção e do tratamento da doença crônica, que tem como um dos
fatores de risco a obesidade. Localizado em Sobral, o Hospital Regional Norte
(HRN), vinculado à Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) e administrado pelo
Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), é referência no atendimento de
casos de média e alta complexidade de pacientes com complicações decorrentes da
diabetes.
A obesidade abdominal e a resistência
à insulina estão entre as causas do desenvolvimento da síndrome metabólica
(SM), que pode ser definida como “um grupo de fatores de risco
interrelacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o
desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2”, segundo a
gastroenterologista do HRN, Caroline Evy Vasconcelos Pereira. A diabetes é
causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina.
A nutricionista da unidade, Edilayne
Gomes Boto, ressalta que, nos últimos anos, houve uma ascensão de doenças
crônicas não transmissíveis, tais como sobrepeso, obesidade, diabetes mellitus
tipo 2, hipertensão arterial sistêmica e demais diagnósticos cardiovasculares.
“A diabetes mellitus tipo 2 é caracterizada como uma síndrome de etiologia
multifatorial e tem como um dos fatores de risco para seu desenvolvimento
quadros de sobrepeso/obesidade, associados também a padrões alimentares
ancorados na adoção da dieta ocidental, bem como hábitos e estilos de vida,
como o sedentarismo, dentre outros”, explica.
Tratamento
Diagnosticada com diabetes há seis
anos, a agricultora Adriana Pereira de Oliveira faz acompanhamento regular em
uma unidade básica de saúde em Uruoca, também no Norte cearense, onde mora. No
entanto, sintomas como fadiga e fraqueza se intensificaram e ela precisou ser
encaminhada para tratamento no HRN. “Comecei sentindo muito cansaço nas pernas,
moleza; era medicada, mas não melhorava e me encaminharam aqui para o Regional.
Estou sendo medicada, usando a insulina e em uma dieta adequada”, conta.
O tratamento de pessoas com diabetes
é feito por uma equipe multiprofissional que promove um cuidado individualizado
para cada paciente. “É de fundamental importância o acompanhamento
multiprofissional com medidas integrais e efetivas que possam ir ao encontro
das necessidades e particularidades de cada paciente, para que seu tratamento e
cuidado sejam efetivos, possibilitando melhor qualidade de vida e minimização
de possíveis intercorrências associadas”, orienta Boto.
Segundo ela, profissionais da
Nutrição desempenham um papel fundamental nos ajustes dietéticos pertinentes à
sistematização do cuidado. “Durante a assistência hospitalar, esse cuidado é
estendido para além desses ajustes, utilizando-se dos processos de educação em
saúde como uma ferramenta de empoderamento para o processo de cuidado integral
e efetivo em conjunto com o paciente e seus cuidadores/familiares para sua
efetivação também no ambiente domiciliar”, ressalta.
Manter uma rotina com hábitos
saudáveis é imprescindível para minimizar o risco de desenvolver comorbidades –
como obesidade, diabetes e hipertensão. Neste mês, celebra-se, no próximo
domingo (14), o Dia Mundial da Diabetes. A data tem como objetivo conscientizar
acerca da prevenção e do tratamento da doença crônica, que tem como um dos
fatores de risco a obesidade. Localizado em Sobral, o Hospital Regional Norte
(HRN), vinculado à Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) e administrado pelo
Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), é referência no atendimento de
casos de média e alta complexidade de pacientes com complicações decorrentes da
diabetes.
A obesidade abdominal e a resistência
à insulina estão entre as causas do desenvolvimento da síndrome metabólica
(SM), que pode ser definida como “um grupo de fatores de risco
interrelacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o
desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2”, segundo a
gastroenterologista do HRN, Caroline Evy Vasconcelos Pereira. A diabetes é
causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina.
Informações para a Imprensa:
Teresa Fernandes
Assessoria de Comunicação do Hospital Regional Norte
(HRN)
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