A ANS define o percentual máximo de reajuste aplicado pelas operadoras nos planos individuais ou familiares, que são os vendidos diretamente para os consumidores. Os planos coletivos – como os disponibilizados pelas empresas a seus funcionários – têm a correção negociada entre as operadoras e as organizações.
Esta é a primeira vez que o percentual de reajuste é negativo, o que deve levar os planos de saúde a ficar mais baratos. Nos últimos 20 anos, o indicador sempre ficou no campo positivo. O menor reajuste foi de 5,42%, em 2000.
Em maio, o número de usuários de planos de assistência médica – considerando os individuais e coletivos – chegou a 48.137.767, o maior desde julho de 2016. Nos planos exclusivamente odontológicos, o número de usuários totalizou 27.681.068.
Para o período de maio de 2020 a abril de 2021, o índice estabelecido pela ANS foi de 8,14%. No entanto, por conta dos desdobramentos da pandemia de coronavírus, a agência decidiu suspender os reajustes dos planos de saúde no período de setembro a dezembro de 2020. As correções suspensas voltaram a ser aplicadas em janeiro de 2021, diluídas em 12 parcelas mensais de igual valor.
Fonte: Infomoney
via Sobral em Revista
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