quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Profissionais do Hospital Regional Norte realizam a ação “Pare a Sepse, Salve Vidas!”

Foto: Divulgação
Os profissionais do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), da coordenação de enfermagem das Clínicas Cirúrgicas e do Centro de Estudos do Hospital Regional Norte, em Sobral, da rede pública de saúde do Estado, realizaram na manhã desta terça-feira (13) uma ação de troca de conhecimentos com os profissionais da saúde do HRN sobre o Dia Mundial de Combate à Sepse. 
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A Sepse é um problema grave de saúde e dados divulgados pelo Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS) impressionam: a Sepse hoje é responsável por mais mortes do que o câncer ou infarto agudo do miocárdio. Estima-se cerca de 670 mil casos no Brasil, por ano. Por isso, o Hospital Regional Norte realizou um momento de sensibilização, nos setores de clínica cirúrgica. Os demais setores do hospital também serão abordados em outros dias. A abordagem deu enfoque à identificação rápida da doença e o tratamento adequado, que são diferenciais para a sobrevida e, para isso, é necessário que as equipes estejam devidamente treinadas para a identificação precoce através de sinais de alerta. Vale ressaltar que SEPSE é um dos protocolos estratégicos do HRN e das demais unidades hospitalares gerenciadas pelo ISGH.
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 De acordo com a coordenadora do (SCIH), Diana Vasconcelos, o trabalho teve o intuito de sensibilização sobre a importância do reconhecimento precoce e do tratamento adequado, contribuindo assim para a redução da mortalidade dos pacientes que sofrem com a infecção. 
Segundo a enfermeira da Clínica Cirúrgica do HRN, Thamiris Tomaz, um dos principais problemas da Sepse é a falta de um diagnóstico precoce. “Hoje o nosso maior problema é a falta de reconhecimento aos sinais da Sepse. Muitas pessoas não sabem, mas a ela pode ser pegue em casa. Existem ações que podem serem feitas para ter um diagnóstico prévio, como por exemplo, alguns exames, e assim, vidas serem salvas.



Prevenção
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Ainda segundo o (ILAS), o risco de sepse pode ser diminuído, principalmente em crianças, respeitando-se o calendário de vacinação. Uma higiene adequada das mãos e cuidados com o equipamento médico podem ajudar a prevenir infecções hospitalares que levam à sepse. Mas atenção: sepse não acontece só por causa de infecções hospitalares. Assim, bons hábitos de saúde podem ajudar. Outra dica importante é evitar a automedicação e o uso desnecessário de antibióticos.



Por Thiago Cardoso
Assessoria de Comunicação do Hospital Regional Norte (HRN)

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