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Posso dizer que o parto de Lótus foi muito mais |
Já ouviu falar em parto de Lótus? Nesse procedimento, o bebê
nasce, a placenta também e o cordão umbilical não é cortado. O bebê permanece
ligado ao órgão pelo cordão até que ele se solte naturalmente.
Em relato para o site mom.me,
Adele Allen, uma mulher que optou por esse tipo de parto para os dois filhos,
contou um pouco da sua experiência. "Para manter a placenta com um cheiro
agradável, eu costumava revestí-la com sal grosso e algumas pétalas de rosa
antes de embrulhá-la em um pano, que era trocado periodicamente. Para facilitar
o transporte, eu mantia a placenta em uma bolsa térmica de mão, que preservou
tudo bem limpo e arejado", ela disse. No parto de Lótus de seu segundo
filho, ela contou que demorou seis dias para que o cordão soltasse naturalmente.
Segundo Adele, o procedimento
traz benefícios físicos parecidos com os do corte
do cordão tardio, que garante que o bebê receba de 30% a 50% de transfusão
extra de sangue da placenta. Além disso, o bebê também receberá as células
estaminais vitais do cordão, o que diminui a probabilidade do recém-nascido
desenvolver anemia e aumenta sua imunidade.
Apesar de defender o
procedimento, ela acredita que os benefícios emocionais nunca poderão ser
comprovados. "Meus dois filhos têm o desenvolvimento físico acima da média
e são muito atentos. No geral, posso dizer que o parto de Lótus foi muito mais
uma experiência relaxante, em que tive meus bebês a salvo nos meus braços, onde
pudemos experimentar o momento especial de ligação do contato pele a pele sem
interrupções", finalizou.
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