segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Registro de atualidade do Curso de Medicina de Sobral da UFC retirados do Instagram @fotos_medsobral_ufc/



ATUALIDADE -  Este canal @fotos_medsobral_ufc, cujo maior objetivo é conectar a comunidade acadêmica do Curso de Medicina de Sobral da UFC por meio de resgates históricos e registros atuais, traz hoje um momento significativo da sua egressa Ivna Vasconcelos de Oliveira da 29ª turma, que foi condecorado com a distinção acadêmica  Magna Cum Laude  da UFC , em 04 de julho de 2025 (https://encontrocomsaude.blogspot.com/2025/07/egressos-do-curso-de-medicina-de-sobral.html?m=1)


Na ocasião da solenidade da entrega da honraria, na qual outros acadêmicos do Curso também foram homenageados, ela não pode comparecer. O motivo da ausência foi a sua escala de plantão no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), haja vista que ela havia sido recém aprovada na Residência Médica em Medicina Intensiva do hospital.

Agora, junto à sua mãe Carmem Lúcia Vasconcelos e o seu pai Vladimir de Oliveira, ela exibe o seu certificado, não como forma de orgulho ou soberba, mas como um registro oficial de reconhecimento da sua instituição formadora como prova de sua dedicação, disciplina e sabedoria. Cabe destacar,  durante a sua caminhada na graduação, a sua participação e engajamento enquanto bolsista acadêmica, quando participou ativamente do projeto de extensão Espaço Novo Acadêmico (ENA)(https://encontrocomsaude.blogspot.com/2018/03/espaco-novo-academico-do-curso-de.html?m=1). 


O ENA é uma iniciativa do Curso e estudantes das primeiras turmas, transformado em projeto de extensão  em 2006 . O espaço novo acadêmico tem os alunos como professores em sala de aula,  em parceria com o Colégio Farias Brito que disponibiliza todo o material didatico, atendendo centenas de estudantes das escolas públicas de Sobral. 

Sua motivação e empenho no ENA foi exemplo seguido por vários alunos que hoje estão cursando o ensino superior e alguns aprovados no próprio Curso de Medicina de Sobral. Por toda sua trajetória exemplar na graduação, a egressa Ivna Vasconcelos eleva e dignifica o nome da escola médica sobralense da UFC, que há 24 anos vem contribuindo de forma exitosa para a melhoria da saúde no Estado do Ceará por meio dos seu egressos.

 


Fonte:@fotos_medsobral_ufc (Instagram)

Saúde da Mulher - Sobre Dispaureunia - (Drª Carla Macedo - Ginecologia e Saúde da Mulher)



A dispareunia é a dor sentida durante a relação sexual.

Ela pode ser classificada em dois tipos:

* superficial - quando ocorre em torno da abertura da vagina, normalmente no momento da penetração.

* profunda - quando a dor é sentida dentro da pelve.

A dispareunia é um sintoma de várias doenças ginecológicas.

Entre elas:

* endometriose;

* vaginismo;

* doença Inflamatória Pélvica (DIP);

* infecções vaginais;

 É importante que as mulheres compreendam que sentir dor não é normal.

⚠️ Se você sente incômodo na relação sexual, agende uma consulta para a avaliação. Com o diagnóstico certo e tratamento adequado, é possível recuperar a qualidade de vida e autoestima.

............................

Responsável técnico: Dra. Carla Macedo

📞(88) 3677.2312 / 88 9.9318-4038(WhatsApp)

Consulte uma Especialista

Drª. Carla Macedo atende na Clínica Prioritá

Endereço: Av. Monsenhor José Aloísio Pinto, 1362, salas 108  e 109 
Cidade Gerardo Cristino de Menezes
(São Lucas Medical Center)
Sobral-Ceará

Para dúvidas e demais agendamentos:

📞(88) 3677.2312 / 88 9.9318-4038(WhatsApp)

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Santa Casa de Sobral sedia curso sobre doação e transplante de órgãos

 

Integrando a programação do Setembro Verde, mês dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos, a Santa Casa de Misericórdia de Sobral sediou, nos dias 23 e 24 de setembro, o Curso sobre Financiamento e Faturamento do Processo de Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos. A capacitação, realizada de forma presencial, terá continuidade com um encontro on-line no dia 10 de outubro.

O curso contou com a participação de profissionais da Organização de Procura de Órgãos (OPO) da Santa Casa, da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Hospital Regional Norte (HRN), além de equipes das áreas de faturamento e auditoria dos prestadores de saúde. As vagas foram destinadas, prioritariamente, a profissionais de hospitais notificantes de potenciais doadores da rede pública e privada do Ceará.

A iniciativa é da Secretaria da Saúde (Sesa) do Estado do Ceará em uma parceria entre a Central de Regulação em Transplantes (Cetra) e a Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE), por meio da Gerência de Educação Permanente em Saúde (Geduc).

“Os hospitais que fazem captação de órgãos têm um papel fundamental. Sem os doadores, não estaríamos hoje entre as referências no transplante de coração, pulmão, fígado, rins, córnea e medula óssea”, destacou Mônica Paiva Lima, assessora técnica da Célula de Regulação de Transplantes (Cetra).

O objetivo principal da capacitação é orientar os profissionais na verificação de inconsistências e aprimorar o faturamento dos procedimentos do processo de doação e transplante, financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (Faec).

Além disso, o curso busca incentivar novos hospitais notificantes a implantarem serviços de identificação de potenciais doadores, manutenção, seleção, entrevista familiar e captação de órgãos e tecidos para transplantes. Outro foco é fortalecer a profissionalização das CIHDOTTs, contribuindo para a sustentabilidade financeira do programa.

 

Fonte: https://www.stacasa.com.br/ 

Sobre músculos (instagram da Drª Viviane Araújo /Médica Endocrinologista)

 



Reflexão da Semana


 

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Cuide da sua Saúde. Procure um(a) Médico(a) Especialista

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Atendimentos

São Lucas Medical Center  

Av. Monsenhor José Aloísio Pinto, 1362

Cidade Gerardo Cristino de Menezes

Sobral - Ceará 


SAÚDE VASCULAR (ANGIOLOGIA)

Dr. Elpidio Ribeiro


Cirurgião Vascular e Endovascular

Atendimento Instituto de Saúde São Francisco

  Agendamentos (88) 9.9802-7000


***SAÚDE VASCULAR (ANGIOLOGIA)

Dr. Elpidio Ribeiro


Cirurgião Vascular e Endovascular

Atendimento Instituto de Saúde São Francisco

  Agendamentos (88) 9.9802-7000


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  SAÚDE DA PELE (DERMATOLOGIA)

Drª. Fernanda Nobre


Dermatologista

Atendimento na Clínica Vesalius

São Lucas Medical Center  

Av. Monsenhor José Aloísio Pinto, 1362

Cidade Gerardo Cristino de Menezes

Sobral - Ceará 

  Agendamentos (88) 9.9480-6813


****

SAÚDE DA MULHER (GINECOLOGIA)

Drª Carla Macedo


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TRATAMENTO DO CÂNCER 

(ONCOLOGIA - CIRURGIA GERAL)

Dr. Janssen Loiola e Dr. Diego Bezerra

Agendamentos para Dr. Janssen Loiola (88) 9.9636-9220

 

Sobre varizes não tratadas - (Dr. Elpidio Ribeiro - Cirurgião Vascular e Endovascular)


 Para muita gente a preocupação é apenas estética, e de fato, grande parte dos procedimentos para se livrar das varizes são feitas com essa motivação. Porém, você sabia que as varizes também podem oferecer riscos à sua saúde, se não forem tratadas? 🤔🔎

Problemas como:

• Tromboflebites - condição que forma coágulos, onde o fluxo sanguíneo é totalmente interrompido, causando dores muito intensas;

• Embolia pulmonar - condição clínica emergencial, caracterizada por dores no peito, falta de ar e tosse, que pode levar ao óbito;

• Eczema - ocorrem devido aos processos inflamatórios gerados, causando lesões;

• Úlceras varicosas - feridas que se não forem tratadas, podem levar a quadros graves de infecção.

Então, agora que você já sabe que o problema vai muito além da estética, agende a sua consulta e venha cuidar da sua saúde! 😌🩺

📱 Agende sua consulta

(88) 99802.7000

Dr. Elpidio Ribeiro da Silva Filho

CirurgiãoVascular e Endovascular

CREMEC: 16.907 / RQE-CE: 11.221

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Cuide da Sua Saúde - Procure um(a) Médico(a) Especialista

SAÚDE DO SEU SISTEMA ÓSSEO

Dr. Júlio César Cavalcante Chagas

Da dor ao legado: mãe transforma luto em esperança com a doação de órgãos da filha

Por: Thais Menezes

Em 2019, a enfermeira Rosa Ester Fontenele Chaves Ribeiro, 44 anos, viveu o que descreve como o período mais doloroso de sua vida: a perda da filha mais velha, Júlia Fontenele Ribeiro, de apenas 9 anos, após um quadro de insuficiência respiratória.

Portadora de encefalopatia, Júlia passou mais de dez dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Regional Norte (HRN), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) em Sobral. “Ela era a nossa primeira filha, uma menina alegre, cheia de luz, que nos ensinava todos os dias sobre força e amor”, recorda Rosa.

No momento em que o chão parecia desaparecer, Rosa e a família encontraram forças na fé para transformar a dor em um gesto de solidariedade. Autorizaram a doação dos órgãos de Júlia. O que poderia ser apenas luto tornou-se também um legado de esperança. “Eu não queria que outras mães passassem pelo que a gente estava passando. Se a Júlia podia salvar vidas, esse seria o legado dela”, conta a enfermeira.

A decisão mudou não somente a vida de quem recebeu os órgãos, mas também a trajetória da mãe. Meses após a doação, Rosa que é funcionária do HRN há 11 anos, foi convidada a integrar a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdott) do hospital. Hoje, ela atua no centro cirúrgico e também acompanha de perto o processo de identificação de potenciais doadores e entrevistas com famílias.

Reviver a própria história a cada conversa com parentes enlutados não é fácil, mas Rosa encontrou um propósito maior. “A saudade nunca diminui, mas a doação traz consolo. A gente sabe que outras famílias receberam um ‘sim’ que eu gostaria de ter recebido para minha filha. Difícil é, mas o prazer de poder ajudar é muito maior.”

No Setembro Verde, mês de conscientização sobre a doação de órgãos, o exemplo de Rosa ganha ainda mais força. Sua história mostra que é possível transformar a dor em vida e inspira famílias que, mesmo em meio ao luto, encontram coragem para dizer “sim”.

O elo da esperança

No HRN, a Cihdott atua como o “coração organizador” do processo de doação. O trabalho começa com a identificação precoce de potenciais doadores nas UTIs, na emergência e em setores como a Clínica Médica e a Unidade de AVC. Quando há suspeita de morte encefálica, a equipe acompanha rigorosamente o protocolo exigido pelo Conselho Federal de Medicina, com exames clínicos, tomografia, teste de apneia e eletroencefalograma.

Ao mesmo tempo em que a parte técnica avança, a comissão se dedica ao acolhimento da família. A cada etapa, parentes são informados do andamento dos exames para que não sejam pegos de surpresa. Psicólogos, assistentes sociais e profissionais de saúde compõem a rede de apoio nesse processo delicado.

De acordo com o médico coordenador da comissão, Francisco Olon Leite Júnior, a maior dificuldade é justamente equilibrar ciência e sensibilidade. “Quando a família recebe a notícia da morte encefálica, muitas vezes ainda está em negação. Nosso papel é unir empatia, paciência e clareza de informações para transformar a dor em esperança.”

Olon explica que cada decisão respeita o tempo e os valores de cada família. “Mostramos que a doação é uma forma de continuidade da vida, em que a pessoa que parte deixa uma herança concreta de solidariedade. O trabalho da comissão é criar um ambiente de confiança e respeito, no qual a decisão seja tomada de forma consciente e humanizada.”

Esse trabalho tem se refletido em números. Nos últimos anos, o HRN tem alcançado resultados expressivos na doação de órgãos. Um dos indicadores que evidencia essa evolução é a taxa de efetivação de doadores, que apresentou uma tendência positiva, passando de 18% em 2020 para 27% em 2025 (até o primeiro semestre).

Além do acolhimento, a Cihdott cuida da logística, articulando-se diretamente com a Central Estadual de Transplantes, equipes cirúrgicas e bancos de tecidos. O processo exige agilidade, já que a viabilidade dos órgãos depende do tempo. Para manter a qualidade do potencial doador, a equipe também capacita constantemente profissionais multiprofissionais sobre a importância da manutenção clínica do paciente.

Legado vivo

Ao retornar à UTI Pediátrica, onde acompanhou os últimos dias da filha, Rosa confessa que a lembrança ainda dói, mas também inspira. Ela se reconhece em cada mãe que encontra e oferece sua história como ponte de confiança. “A dor vai virar saudade, mas também vira alegria quando você lembra que outras famílias sorriram porque alguém disse ‘sim’.”

Neste Setembro Verde, histórias como a de Rosa e Júlia lembram que a vida pode florescer mesmo em meio ao luto. A decisão de doar não elimina a saudade, mas multiplica o amor. Júlia partiu cedo, mas continua presente em cada batimento que ajudou a manter.

Setembro verde

Durante o mês de setembro, a Sesa divulga uma série de reportagens que abordam a doação de órgãos, reforçando a importância do ato e, também, o esforço conjunto entre profissionais da saúde e familiares para que vidas sejam transformadas. A série tem alusão à campanha Setembro Verde, que aborda a conscientização para a doação de órgãos e tecidos.

Fonte: Release HRN (https://www.isgh.org.br/noticias)

Labomar e ICMBio realizam oficina de avaliação sobre riscos de extinção em 67 espécies de crustáceos marinhos no Brasil


Imagem: caranguejo-uça na natureza
O caranguejo-uça (Ucides cordatus), bastante consumido no litoral cearense, foi classificado pelos pesquisadores como espécie "quase ameaçada" (Foto: Delson Gomes/divulgação)


O Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) realizaram, de 16 a 19 de setembro, oficina de avaliação para analisar, de forma conjunta, os riscos de extinção em 67 espécies de crustáceos marinhos existentes em território brasileiro. A ação aconteceu na sede do Labomar, em Fortaleza, e contou com a participação de 12 pesquisadores de diversos estados do país (CE, RN, AL, SE, BA, SP e SC).

Esta é a primeira vez que a avaliação de crustáceos marinhos ocorre no Ceará. A cada dez anos, em média, o ICMBio realiza oficinas de avaliação dos riscos de extinção em diversas espécies que compõem a fauna brasileira. Em geral, as oficinas acontecem no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (Cepsul/ICMBio), localizado em Itajaí (SC). O processo avaliativo conta com a participação de pesquisadores de instituições de todo o país.

O professor Luís Ernesto Bezerra, do Labomar, explica a iniciativa. “Eu já participava dessas oficinas de avaliação. Então, surgiu a ideia de fazer a oficina em Fortaleza, no Labomar. Nós nos reunimos, durante uma semana, para avaliar espécie por espécie a partir de critérios que a gente vai combinando para chegar numa categoria. Essa avaliação é crucial, pois as categorias de risco podem impactar diretamente as políticas públicas e a gestão da pesca”, afirma.

A metodologia de avaliação da oficina segue critérios internacionais, estabelecidos pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O objetivo é que esses resultados sirvam como primeiro passo para o estabelecimento de políticas públicas de conservação e planos de ação nacional, beneficiando não apenas as espécies ameaçadas, mas também os ecossistemas e as comunidades que dependem desses recursos, como o caranguejo-uçá (Ucides cordatus) e o guaiamum (Cardisoma guanhumi).

Com base numa “lista vermelha” gerenciada pela IUCN, as espécies são classificadas de acordo com o grau de risco de extinçãoextinta; extinta na natureza; regionalmente extinta; criticamente em perigo; em perigo; vulnerável; quase ameaçada e menos preocupante, entre outras categorias. O caranguejo-uça, por exemplo, é um crustáceo marinho bastante consumido no litoral cearense. Ele foi considerado uma espécie quase ameaçada, o que requer uma maior atenção para garantir a preservação na natureza.

Imagem: categorias de avaliação de riscos de extinção do ICMBio
O ICMBio criou, em 2016, o Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade (Salve), que tem o objetivo de facilitar a gestão do processo de avaliação do risco de extinção das espécies no Brasil (Imagem: divulgação)

O analista ambiental Harry Boos Jr, do ICMBio, ressaltou a importância dos resultados das oficinas de avaliação para proteger as espécies, beneficiar as comunidades e impulsionar as pesquisas científicas. “A ideia é que a avaliação seja o primeiro passo para estabelecer políticas públicas de conservação dessas espécies, aquelas que são indicadas em risco e também aquelas que, embora não indicadas em risco de extinção, necessitam de uma atenção especial, não só dos governos federal e estadual, mas também do ponto de vista de novas pesquisas”, destaca o representante do ICMBio.

SAIBA MAIS - Iniciadas em 2010, as oficinas de avaliação já movimentaram a participação de 200 pesquisadores de todo o país. De 2016 a 2018, foi realizada a primeira avaliação dos crustáceos marinhos no Cepsul/ICMBio. Em 2024, 80 espécies de crustáceos marinhos passaram por nova avaliação de risco de extinção. Somando com as 67 espécies observadas em 2025, foram avaliadas 147 espécies de crustáceos marinhos.

O ICMBio criou, em 2016, o Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade (Salve), que tem o objetivo de facilitar a gestão do processo de avaliação do risco de extinção das espécies no Brasil. Por meio de uma plataforma de dados, são realizados o armazenamento e organização das informações pertinentes à avaliação das espécies e dos atores envolvidos no processo. O sistema do ICMBio funciona como instrumento de controle, monitoramento e execução das diversas etapas do processo, desde a compilação de dados até a análise do risco de extinção e subsequente divulgação dos resultados.

Fonte: Instituto de Ciências do Mar (Labomar) - fone: (85) 3366.7000; e-mail: labomar@ufc.br

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Saúde da Mulher: Sobre adenominose (Drª Carla Macedo - Ginecologia e Saúde da Mulher)

 


A adenomiose ocorre quando o endométrio, tecido que reveste a cavidade do útero, cresce de forma anormal no miométrio, que é a musculatura uterina.

🩸 Instalados no local errado, esses fragmentos de endométrio se inflamam durante a menstruação, podendo levar a aumento importante do sangramento menstrual e a cólicas menstruais relevantes.

Apesar de alguns casos serem assintomáticos, essa condição pode impactar muito o bem-estar das mulheres, principalmente durante o período menstrual.

A avaliação clínica com o ginecologista é fundamental para diagnosticar e tratar corretamente. 😉

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Drª. Carla Macedo atende na Clínica Prioritá

Endereço: Av. Monsenhor José Aloísio Pinto, 1362, salas 108  e 109 
Cidade Gerardo Cristino de Menezes
(São Lucas Medical Center)
Sobral-Ceará

Para dúvidas e demais agendamentos:

📞(88) 3677.2312 / 88 9.9318-4038(WhatsApp)

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 CREMEC-10846  - TEGO 064/2011 -  RQE 5950

https://linktr.ee/carlarobertaginecologista


- Quem é a Drª. Carla Macedo?

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (2007) e residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em parceria com a Santa Casa de Sobral (2011). Concluiu Mestrado acadêmico em Saúde da Família pela UFC (2013) na linha de pesquisa de Educação Permanente. Atualmente atuando no corpo docente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará na disciplina de Ginecologia e Obstetrícia como Profª Doutora em Ciências Cirúrgicas pela UFC.

UVA terá cursos de Medicina e Psicologia

 

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) aprovou por unanimidade, na terça-feira (23), a criação dos cursos de Medicina e Psicologia na Universidade Estadual Vale do Acaraú.

A reitora da UVA, professora Doutora Izabelle Mont’Alverne, destacou a importância da decisão: “Os novos cursos representam um avanço histórico para a UVA e para a região Norte do Ceará, ampliando a formação de profissionais da saúde e fortalecendo o compromisso da universidade com o desenvolvimento regional.”

DETALHES DOS CURSOS:
• Medicina: 40 vagas por semestre, 7.860 horas em 6 anos
• Psicologia: 40 vagas por semestre, 4.000 horas em 5 anos

A sessão histórica contou com a presença de todos os conselheiros e quórum legal, marcando um importante avanço para o ensino superior no Norte cearense.

Fonte: Sobral Portal de Notícias

Síndrome de FOMO: saiba como prevenir o problema que surge do vício em redes sociais

Com a crescente presença das redes sociais no dia a dia, o fenômeno Fear of Missing Out (medo de estar perdendo algo), conhecido como Síndrome de FOMO, tem aumentado de forma expressiva.

“Basicamente, FOMO é o medo que as pessoas sentem de não saber o que os outros estão fazendo”, explica Filipe Colombini, psicólogo e CEO da Equipe AT. “Trata-se de um problema muito comum nos dias de hoje, sobretudo em função das redes sociais e da grande quantidade de informações que nos cercam”, conclui.

Segundo o psicólogo, o problema afeta principalmente jovens e adultos, que ficam comparando suas vidas com a dos outros de forma constante. "A síndrome é caracterizada por um conjunto de sintomas que surge a partir do medo do indivíduo de estar perdendo algo, como uma experiência, oportunidade ou até mesmo um evento social e é fonte de grande ansiedade, especialmente quando há comparações constantes com a vida glamourosa e idealizada que vemos no Instagram e outras plataformas", diz Colombini.

Aqueles que sofrem com o problema têm uma necessidade constante de se atualizar nas redes sociais, como FacebookInstagramYoutube, mesmo durante a noite, no trabalho, enquanto come ou ao dirigir. Estas pessoas costumam apresentar sinais de baixa autoestima e autoconfiança, além de comportamento autodepreciativo. "Elas se sentem desconectadas de seus próprios valores e vivem em função das expectativas dos outros, distanciando-se do que realmente querem", destaca o psicólogo.

Entre os principais sintomas da FOMO estão a sensação de desconforto e exclusão, tristeza, ansiedade exacerbada, estresse e, em casos extremos, a pessoa afetada pode desenvolver até mesmo depressão e transtornos do humor. "A síndrome tem potencial de prejudicar gravemente a saúde mental", alerta Colombini.

Como combater a FOMO?

Segundo o especialista, nesta situação, é essencial desenvolver o autoconhecimento e praticar o autocontrole. Nesse sentido, técnicas como o mindfulness (que compreende diversos exercícios de meditação que têm como objetivo levar o indivíduo à atenção plena) podem ajudar com o foco no presente e reconexão com valores próprios.

Além disso, é importante estabelecer um equilíbrio entre as diversas esferas da vida, como lazer, trabalho e relacionamentos, além de definir limites para o uso de redes sociais e telas em geral, visando uma redução em seu uso.

A terapia também tem grande valor, uma vez que o indivíduo passa a entender que os conteúdos da internet não surgem de vidas perfeitas, mas que os internautas, na realidade, escolhem seus melhores momentos para partilhar. E também desenvolve a consciência de que mais vale viver os momentos do que  publicá-los nas redes.

“Esses cuidados podem prevenir que a FOMO comprometa a saúde mental e ajudam a pessoa a viver com mais plenitude e senso de realização”, diz Colombini.

Mais sobre Filipe Colombini: psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Acompanhamento Terapêutico (AT) e atendimento fora do consultório, que atua em São Paulo (SP) desde 2012. Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Professor e Coordenador acadêmico do Aprimoramento em AT da Equipe AT. Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.

Informações para a imprensa: Key Press Comunicação

Caroline Fakhouri/ Beatriz Marques Dias