Diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crônica caracterizada
por hiperglicemia e alta hemoglobina glicada. O transtorno do
metabolismo da glicose (GMD) é decorrente de um defeito na secreção de
insulina pelo pâncreas, na ação da insulina nos tecidos alvo (ou
resistência à insulina), ou em ambos.
Em idosos, a DM pode
incluir dois grupos: “sobreviventes” – que apresentam a tipo 1 do início
da idade jovem e diabetes incidente em idade avançada ou DM tipo 2. A
maioria das pessoas com mais de 60 anos sofre de DM tipo 2 devido à resistência à insulina.
O idoso é um grupo heterogêneo com diferentes perfis fisiológicos e
diferentes capacidades funcionais e expectativa de vida o que pode
tornar o manejo do diabetes um desafio. Por isso, um diagnóstico precoce
ainda num estágio considerado pré-diabetes, é essencial para um melhor
prognóstico e controle da doença.
O diabetes em adultos mais
velhos está associado a maior mortalidade, redução do status funcional e
aumento do risco de institucionalização devido ao impacto na capacidade
e se manter independente. Os adultos mais velhos com diabetes estão em
risco substancial para complicações microvasculares e cardiovasculares
agudas e crônicas.
Fatores de risco
São consideradas multifatoriais as causas que podem levar um idoso a apresentar DM 2. Estas incluem aspectos genéticos, diminuição da secreção de insulina, sedentarismo, má alimentação, sobrepeso e obesidade. O último é responsável pela resistência à insulina, que é a principal causa da síndrome metabólica e DM tipo 2 em adultos e idosos.
A falta de atividade física adicionada aos transtornos alimentares que caracterizam o estilo de vida moderno são os fatores que mais aumentam riscos.
São consideradas multifatoriais as causas que podem levar um idoso a apresentar DM 2. Estas incluem aspectos genéticos, diminuição da secreção de insulina, sedentarismo, má alimentação, sobrepeso e obesidade. O último é responsável pela resistência à insulina, que é a principal causa da síndrome metabólica e DM tipo 2 em adultos e idosos.
A falta de atividade física adicionada aos transtornos alimentares que caracterizam o estilo de vida moderno são os fatores que mais aumentam riscos.
Como evitar?
A prevenção é a chave. A atividade física aliada a redução de peso e exclusão de alimentos refinados como os compostos de açúcar e farinha branca, são meios de de prevenir a obesidade e a resistência à insulina na velhice.
A prevenção é a chave. A atividade física aliada a redução de peso e exclusão de alimentos refinados como os compostos de açúcar e farinha branca, são meios de de prevenir a obesidade e a resistência à insulina na velhice.
Drª Juliana Martins - Geriatria / CRM 12113
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(Instituto Neurológico São Lucas) -
Foto: Marcildo Brito
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