Estatísticas dizem que cerca de quase um terço dos idosos que vivem em comunidade caem em um período de um ano. Com isso alguns sofrem consequências graves como fraturas, hemorragias, traumas cranianos e óbito, causado direta ou indiretamente após a queda.
Alguns desenvolvem a chamada "Síndrome Pós-queda", quadro clínico caracterizado por um pavor descontrolado de andar novamente, mesmo sem apresentar problemas de locomoção que impeçam a marcha.
Muitos já devem ter ouvido falar ou ter conhecido algum idoso que após uma queda, fraturou a perna e ficou com dificuldade para andar. Talvez essa pessoa devesse apresentar osteoporose, doença sobre a qual já estão sendo realizadas campanhas de orientação. No entanto, a questão deveria ser o motivo desta queda. Por isso, um tratamento multidisciplinar geralmente é necessário para tentar reabilitar a capacidade desses pacientes.
As causas das quedas dependem de muitos fatores. Podemos dividi-las em fatores de risco intrínsecos da terceira idade, problemas inerentes à saúde do indivíduo (como uso inadequado de muitos medicamentos), problemas visuais, doença de Parkinson, osteoartrite de joelhos, lombalgia, incontinência urinária, entre outras.
Fatores de risco extrínsecos, ou seja, que podem ser modificáveis no ambiente ou nos hábitos, como andar com calçado de salto alto, usar sola escorregadia, caminhar sobre tapetes lisos, iluminação inadequada nos ambientes de transição, chão encerado, escadas sem corrimão, vasos sanitários, camas e cadeiras muito altas ou baixas demais, sedentarismo ou prática de atividades físicas, como a corrida.
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(Instituto Neurológico São Lucas) - Sobral
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