Há um aumento progressivo de massa muscular nas primeiras décadas da nossa vida, de maneira que nossa composição corporal atinge sua melhor forma aos 40 anos. Após esta idade, constata-se uma diminuição de massa magra e massa óssea. Assim, no indivíduo adulto o tecido muscular equivale a 40% do peso corporal. Já no idoso, chega a 30%. Em ambos os sexos um declínio na MG (massa gorda) torna-se detectável a partir dos 45 anos, mas o sexo masculino dispõe de uma média maior de MM (massa magra) comparado ao feminino. Entretanto, os homens apresentam maior velocidade de perda desse tecido durante o envelhecimento.
Após a 5ª década da vida, a MM declina a uma taxa anual de aproximadamente 1 a 2%. Essa redução relaciona-se com diminuição da força muscular. Após os 60 anos a taxa desta perda é de até 3% ao ano. Esses índices de variação da composição corporal são mais elevados em indivíduos sedentários quando comparados aos ativos, sendo duas vezes maior em homens em comparação com as mulheres. A Massa Óssea (MO) aumenta sua densidade até a 3ª década. Em seguida, há uma progressiva redução. Por volta dos 70 anos a taxa de perda óssea aumenta expressivamente tanto em homens quanto em mulheres.
Sabendo que o declínio de massa e força muscular pode ser perigoso e levar a um quadro de Sarcopenia ou, até mesmo, a um quadro de Síndrome da Fragilidade, recomenda-se o hábito de exercitar-se regularmente e manter uma alimentação saudável.
Sabendo que o declínio de massa e força muscular pode ser perigoso e levar a um quadro de Sarcopenia ou, até mesmo, a um quadro de Síndrome da Fragilidade, recomenda-se o hábito de exercitar-se regularmente e manter uma alimentação saudável.
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