Vamos iniciar esse #outubrorosa falando em rastreio para o câncer de mama? O conteúdo de hoje é sobre um estudo feito no Reino Unido (publicado pela JAMA Oncology) mostrando que o rastreamento deve ser limitado para mulheres com maior risco. A pesquisa liderada pela Dra. Nora Pashayan do University College London, Reino Unido, apresentou um modelo para avaliar a relação risco/benefício do rastreio, utilizando-se da medicina de precisão com base no perfil genético das mulheres.
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