Essa campanha tem por objetivo alertar e conscientizar a população sobre os riscos do câncer colorretal (cólon e/ou reto), bem como, suas medidas de prevenção e orientações sobre seu rastreio.⠀
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Em 2018, a previsão é de 36.360 novos casos no Brasil, um índice 6% maior comparado ao ano anterior. A nível mundial, o número de casos vem crescendo entre os jovens adultos. Trata-se de um tipo de tumor importante, sendo o segundo tumor mais frequente entre as mulheres e o terceiro entre os homens.⠀
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Entre os principais fatores de risco modificáveis que contribuem para seu desenvolvimento estão: sedentarismo, obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uma dieta rica em carne vermelha e processados. Já entre os fatores não modificáveis elencamos: idade acima de 50 anos, histórico de pólipos e câncer colorretal (pessoal ou familiar), doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa / doença de Crohn) e diabetes tipo 2.⠀
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Os sintomas geralmente surgem em estágios mais avançados, onde pode ocorrer mudança repentina e persistente de hábitos intestinais, como diarreia, constipação, fezes com sangue ou escuras. Também pode ocorrer dor abdominal, anemia, fraqueza e perda de peso.⠀
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Por fim, sobre o rastreamento, a recomendação da Sociedade Brasileira de Coloproctologia é que pessoas sem histórico de câncer colorretal na família procurem o Coloproctologista a partir dos 50 anos para acompanhamento. Porém a Sociedade Americana já mudou essa indicação em Junho de 2018 e em breve também valerá ao Brasil, que devemos iniciar o rastreamento aos 45 anos de idade.⠀
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Já para aquelas pessoas que têm casos de câncer colorretal na família, devem iniciar o acompanhamento 10 anos antes da idade do diagnóstico familiar.⠀
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Cuide-se! Consulte seu médico regularmente!⠀
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Em 2018, a previsão é de 36.360 novos casos no Brasil, um índice 6% maior comparado ao ano anterior. A nível mundial, o número de casos vem crescendo entre os jovens adultos. Trata-se de um tipo de tumor importante, sendo o segundo tumor mais frequente entre as mulheres e o terceiro entre os homens.⠀
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Entre os principais fatores de risco modificáveis que contribuem para seu desenvolvimento estão: sedentarismo, obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uma dieta rica em carne vermelha e processados. Já entre os fatores não modificáveis elencamos: idade acima de 50 anos, histórico de pólipos e câncer colorretal (pessoal ou familiar), doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa / doença de Crohn) e diabetes tipo 2.⠀
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Os sintomas geralmente surgem em estágios mais avançados, onde pode ocorrer mudança repentina e persistente de hábitos intestinais, como diarreia, constipação, fezes com sangue ou escuras. Também pode ocorrer dor abdominal, anemia, fraqueza e perda de peso.⠀
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Por fim, sobre o rastreamento, a recomendação da Sociedade Brasileira de Coloproctologia é que pessoas sem histórico de câncer colorretal na família procurem o Coloproctologista a partir dos 50 anos para acompanhamento. Porém a Sociedade Americana já mudou essa indicação em Junho de 2018 e em breve também valerá ao Brasil, que devemos iniciar o rastreamento aos 45 anos de idade.⠀
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Já para aquelas pessoas que têm casos de câncer colorretal na família, devem iniciar o acompanhamento 10 anos antes da idade do diagnóstico familiar.⠀
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Cuide-se! Consulte seu médico regularmente!⠀
Consulte um Especialista
visite o site: http://www.drdiegobezerra.com.br/
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