A cena é clássica. O
sujeito esquece a porta do armário da cozinha aberta e topa com ela ao
se levantar. Ou o filho tropeça, cai e bate a cabeça contra um móvel.
Qual a reação mais comum? Esfregar o local, exclamar que não foi nada e
seguir com a rotina. E realmente, em muitos casos, isso não é um
problema.
O que quase ninguém se lembra é que, às vezes, esses acidentes são graves o suficiente para necessitar de atendimento médico. “Dados Associação Brasileira de Traumatismo Crânio Encefálico (www.abtce.com.br) registram 1.1 milhão de traumas de crânio por ano, sendo que cerca de 40% deles são moderados ou graves”. Mas, calma. Não é preciso correr para o pronto-socorro diante de qualquer batida leve. Existe uma medida razoável para ser precavido sem se tornar paranoico.
Quando uma criança se machuca dessa forma, é esperado que chore, fique nervosa e, consequentemente, cansada, querendo dormir em seguida. E tudo bem. O importante é avaliar se ela está agindo da forma que faria em seu estado normal. No entanto, isso é difícil para os pais. Ideal levar ao hospital. Ou se está prostrada, com uma reação não habitual aos estímulos. O bom senso também é válido. Se uma criança pequena cai da própria altura, provavelmente o trauma será menor do que se a queda ocorrer de um local mais alto, como um beliche. Na dúvida, o melhor é mesmo levá-la ao hospital.
Dra Tárcilla Pinto - Clínica Médica e Cuidados Paliativos.O que quase ninguém se lembra é que, às vezes, esses acidentes são graves o suficiente para necessitar de atendimento médico. “Dados Associação Brasileira de Traumatismo Crânio Encefálico (www.abtce.com.br) registram 1.1 milhão de traumas de crânio por ano, sendo que cerca de 40% deles são moderados ou graves”. Mas, calma. Não é preciso correr para o pronto-socorro diante de qualquer batida leve. Existe uma medida razoável para ser precavido sem se tornar paranoico.
Quando uma criança se machuca dessa forma, é esperado que chore, fique nervosa e, consequentemente, cansada, querendo dormir em seguida. E tudo bem. O importante é avaliar se ela está agindo da forma que faria em seu estado normal. No entanto, isso é difícil para os pais. Ideal levar ao hospital. Ou se está prostrada, com uma reação não habitual aos estímulos. O bom senso também é válido. Se uma criança pequena cai da própria altura, provavelmente o trauma será menor do que se a queda ocorrer de um local mais alto, como um beliche. Na dúvida, o melhor é mesmo levá-la ao hospital.
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(88) 3613-2900
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